outubro 2022 - Portal E5

terça-feira, 4 de outubro de 2022

São Paulo, 4ª capital mais cara para alugar imóvel

outubro 04, 2022 0



São Paulo é a 4ª capital mais cara para alugar imóvel entre as principais da América Latina, revela pesquisa inédita do QuintoAndar

Estudo feito com base em anúncios de 12 das cidades mais populosas da região mostra panorama do mercado residencial (tanto para aluguel como para compra e venda), comportamento na busca por um imóvel e comprometimento de renda


Confira o estudo na íntegra AQUI

 

São Paulo, 4 de outubro de 2022 - São Paulo é a quarta cidade mais cara para alugar um imóvel entre as principais da América Latina. A conclusão faz parte de um estudo inédito feito pelo QuintoAndar com dados de 12 das cidades mais populosas da região. A capital é a única brasileira a aparecer no top 5 do aluguel na América Latina.
 

Segundo a publicação, intitulada “O mercado residencial na América Latina”, o Brasil também aparece com apenas uma cidade entre as cinco mais caras para comprar: Brasília, que tem o 5º maior custo. Para comprar, São Paulo aparece na 7ª colocação.
 

O levantamento foi feito levando em conta dados dos últimos 12 meses, encerrados em julho de 2022, com base nos anúncios e nas buscas feitas nos portais Zonaprop (Argentina), Imovelweb e WImóveis (Brasil), Plusvalia (Equador), Inmuebles24 (México), Compreoalquile (Panamá), Adonde Vivir e Urbania (Peru), integrantes do Grupo QuintoAndar.
 

Foram analisadas sete cidades do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre) e cinco capitais da América Latina (Lima, Cidade do México, Buenos Aires, Quito e Cidade do Panamá). Juntas, essas cidades congregam mais de 55 milhões de habitantes.
 

Em São Paulo, o preço do metro quadrado para alugar foi de US$ 8,6 o metro quadrado nos últimos 12 meses, encerrados em julho de 2022. Já para compra, foi de US$ 1.725 no período de referência.

 

De acordo com o estudo, Buenos Aires é a capital mais cara para alugar e vender um imóvel entre as analisadas. O preço do m² para aluguel ficou em US$ 11,8. E o preço do metro quadrado para compra custa, em média, US$ 2.479.
 

Veja toda a lista para aluguel:




E a lista completa para compra e venda:



Como fora do Brasil os imóveis são listados tanto em moeda local como em dólar americano, foi feita uma conversão de todos os dados para dólares americanos usando a taxa média mensal de fechamento do mês em que o anúncio foi criado para permitir uma comparação.

 

“Durante a pandemia, houve uma curiosa combinação de fatores que se traduziu num pequeno boom imobiliário. E é possível perceber que o mercado na América Latina está hoje, em boa parte, aquecido. A Argentina é uma exceção: Buenos Aires vive um cenário de muita oferta e pouca procura. Ainda assim, com a inflação em alta, os preços de imóveis na capital são comparativamente maiores que os de outras cidades da região”, explica Vinicius Oike, economista do QuintoAndar.
 

Comprometimento de renda tem nível crítico

 

O estudo aponta uma situação crítica em São Paulo no que diz respeito ao comprometimento da renda com o aluguel. A cidade é uma das nove com percentual de gasto com aluguel acima de 30% - considerado o limite recomendado por especialistas.

 

Para compra de imóveis, o índice de acessibilidade financeira de São Paulo também é considerado “alarmante” - ou seja, quando o indicador que revela quantos anos de renda uma família precisa comprometer para comprar um imóvel é superior a 7-10 anos.

 

“Os valores de comprometimento para compra nas cidades analisadas são bastante similares e também indicam uma baixa acessibilidade financeira. Já os valores no aluguel apontam para um mercado formal descolado da renda familiar média”, ressalta Oike.

 

Busca por apartamentos segue em alta

 

A pesquisa também mostra que, em 11 das 12 cidades analisadas, a procura por apartamentos supera as buscas por casas. A exceção na lista é Quito, onde o inverso é registrado - cerca de 54% das buscas são por casas. A capital tem uma das menores densidades demográficas entre todas as cidades analisadas (3.400 hab/km²), o que ajuda a explicar o percentual.

 

Em São Paulo, cerca de 55% das buscas no primeiro semestre foram por apartamentos, enquanto cerca de 45% foram por apartamentos. Entre as cidades brasileiras analisadas, a maior diferença foi identificada em Brasília, no Distrito Federal. Na capital do país, em média, 69% das buscas no primeiro semestre deste ano foram por apartamentos, enquanto somente 31% das procuras foram por casas.

 

No universo latino-americano, o volume de procura por imóveis verticais é bem próximo do registrado no Brasil. Em Buenos Aires, por exemplo, cerca de 80% das buscas visam apartamentos. Já na Cidade do México esse percentual é de 60%. Lima e Cidade do Panamá seguem na mesma tendência, com incidência próxima de 70%.

 

Segundo o estudo, há uma tendência de crescimento na procura por casas. No primeiro semestre de 2019, para o mesmo período de comparação, 70% das buscas eram por apartamentos, enquanto 30% eram por residências térreas.
 

O estudo revela ainda os filtros mais usados por quem procura um imóvel nas 12 cidades analisadas. O desejo por um cantinho extra e por um contato maior com a natureza são evidentes.

 

Em São Paulo, destaca-se a procura por imóveis próximos ao metrô, principal filtro utilizado, segundo a pesquisa. Área verde e acesso para deficientes também constam da lista dos mais usados.


 

A metodologia

 

A base de dados analisada é composta por anúncios imobiliários nos portais do grupo Navent de julho de 2021 até julho de 2022. A cobertura geográfica inclui 6 países (Argentina, Brasil, Equador, México, Panamá e Peru).

 

Foram escolhidas 12 cidades, que estão entre as mais populosas e mais representativas economicamente da região, além de possuírem um volume significativo de anúncios nos portais do Grupo QuintoAndar. São elas: Brasília (BRA), Belo Horizonte (BRA), Buenos Aires (ARG), Cidade do México (MEX), Cidade do Panamá (PAN), Curitiba (BRA), Lima (PER), Porto Alegre (BRA), Quito (EQU), Rio de Janeiro (BRA), São Paulo (BRA) e Salvador (BRA).

 

Para padronizar a comparação de preços entre os países no estudo, foram selecionados apenas os anúncios de compra/venda e de aluguel de apartamentos. Já para a análise dos filtros mais utilizados foram considerados tanto apartamentos como casas e todos os filtros de busca acessíveis nos sites.

 

Para a comparação de custo de vida e affordability foi feita uma conversão para dólares em paridade de poder de compra ou ppp (purchase power parity). Este tipo de conversão cambial ajusta as diferentes taxas de câmbio às flutuações domésticas no nível de preços e permite uma comparação mais adequada do custo de vida e do poder de compra da população nos países. As taxas de câmbio em paridade de poder de compra foram extraídas do Banco Mundial.

 

Sobre o QuintoAndar

O Grupo QuintoAndar é a maior plataforma de moradia da América Latina e oferece uma experiência direta, simples e transparente para quem busca um lugar para morar e para quem tem uma casa para alugar ou vender. A plataforma permite a busca de imóveis por meio de fotos de alta qualidade e o agendamento de visitas e fechamento do aluguel ou da compra online, sem burocracia. Os inquilinos alugam com facilidade, e os compradores têm maior transparência ao longo de toda a transação. Os proprietários com imóveis administrados pelo QuintoAndar estão garantidos pela Proteção QuintoAndar, que assegura o recebimento em dia do valor do aluguel, independentemente do pagamento pelo inquilino, e garante indenização de até R$ 50 mil por danos causados ao imóvel ao fim do contrato. Para imobiliárias, a empresa oferece um portfólio de serviços com soluções de crédito e financiamento, garantia locatícia e geração de demanda. Atualmente, a companhia tem mais de 185 mil contratos e R$ 90 bilhões em ativos sob administração, com atuação em mais de 75 cidades no Brasil, além da Argentina, Equador, Panamá, Peru e México, por meio das operações do grupo Navent, adquirido em dezembro de 2021. 



Fonte: Quinto Andar



Inspiração vem de uma mente quieta e relaxada

outubro 04, 2022 0


                              Por Sandya Coelho*

Com que frequência você se vê inspirada(o)? Sabemos que inspiração é uma ferramenta básica, e necessária, para qualquer profissional, mas cada vez mais difícil de se alcançar diante da vida corrida e infinitas responsabilidades profissionais e pessoais. Além disso, a ansiedade e o estresse também se mostraram mais intensas nos últimos anos por conta da pandemia e, segundo o Google, a busca por meditação aumentou 4.000% em 2020. O que pouca gente ainda sabe sobre inspiração, e também criatividade, é que ambas estão diretamente relacionadas à uma mente quieta e relaxada.

Experimente passar um dia inteiro num lugar tranquilo, uma praia ou campo, sem se preocupar com qualquer responsabilidade. Parece uma experiência quase inalcançável para algumas pessoas, certo? Mas após esse momento de desligamento quase total da realidade, muito provavelmente você voltará relaxado, inspirado e até mais criativo.

 

Agora ouse trazer essa mesma experiência antes de iniciar uma rotina corrida de trabalho, durante alguns minutos pela manhã. Ao invés de passar um dia inteiro na praia, sente-se numa postura confortável, se imagine num lugar que remete à tranquilidade, inspire profundamente e exale lentamente, e apenas tente aquietar os pensamentos por alguns minutos. Se você conseguir aplicar esse simples exercício de silenciamento da mente no seu dia, muito provavelmente se sentirá mais relaxado e tranquilo. Inclusive, existem diversos conteúdos e cursos didáticos e até gratuitos na internet para aprender algumas técnicas de meditação -- prática que envolve concentração no corpo e na mente --, que são voltadas tanto para níveis iniciantes quanto avançados.

 

Mas você pode estar se perguntando: o que meditação tem a ver com criatividade? Para contar o que me inspira no meu dia corrido, eu precisava antes revelar o que me relaxa, porque descobri que uma coisa é consequência da outra e venho usando essa técnica para estar constantemente inspirada e criativa no exercício da minha profissão na área de comunicação.

 

Após 15 anos atuando na minha área, senti que faltava algo que me trouxesse mais equilíbrio e me ajudasse a não me sentir esgotada após um dia de trabalho corrido. Foi quando busquei me aprofundar no aprendizado do Hatha Yoga. Conciliar o yoga com a minha profissão deu tão certo, que hoje mostro para outros profissionais da empresa como é possível se manter numa alta performance profissional buscando ter uma vida mais equilibrada, por meio da prática diária da meditação.

 

Duas vezes por semana, eu e a equipe da empresa nos reunimos - agora virtualmente - e começamos com uma prática de alongamentos combinados com respiração para relaxar as tensões do corpo e obter maior consciência corporal. Em seguida, fazemos alguns exercícios de respiração para tranquilizar e ficar mais atentos aos sentidos. Depois, vamos silenciando a mente para iniciar a meditação. No final da aula, eles compartilham como estão se sentido e é muito gratificante ver como esses minutos de autocuidado permitem mudar o estado mental e melhorar o dia.

 

E os resultados, como eles mesmos compartilham, são infinitos. Uma mente relaxada borbulha de ideias, é mais organizada, se desgasta menos no fim do dia, produz mais, dorme melhor e não adoece com facilidade. É perceptível que as pessoas estão buscando cada vez mais alternativas para lidar com as aflições do dia a dia, assim como a meditação, para conciliar a uma rotina que também proporcione mais bem-estar.

 

*Sandya Coelho é diretora de comunicação e parcerias no GetNinjas, onde lidera iniciativas de novos negócios junto à grandes varejistas e indústrias nos mercados brasileiro e latino americano. Dentre os projetos, estão as parcerias firmadas com o grupo Saint-Gobain, Diageo, Rappi, Colgate Palmolive, Senai, GPA, Microsoft e outros. Anteriormente, trabalhou com comunicação e relações públicas para multinacionais da tecnologia e mercado digital, como Yahoo, Lenovo, SanDisk, CA Tecnologies e outras. É graduada em jornalismo e possui pós-graduação em Marketing Digital.


Fonte: Fala Criativa



Outubro Rosa - Aumento por exames de mamografia em 2022

outubro 04, 2022 0

 Outubro Rosa

Foto: Sitraemg


 

Buscas por exames de mamografia voltam a crescer em 2022 na rede pública de saúde

 

Outubro Rosa relembra que exame é o principal aliado no diagnóstico precoce do câncer de mama

 

Um levantamento realizado pela Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI) -- gestora de serviços de diagnóstico por imagem em na rede pública -- aponta que, entre os primeiros semestres de 2021 e de 2022, o número de mamografias realizadas na rede pública onde FIDI atua cresceu 26% (foram 66 mil exames em 2021 e 81 mil em 2022). Em 2020, em razão dos períodos críticos da pandemia e do isolamento social, o número de exames realizados de mamografia caiu 35% em relação ao ano anterior.

 

“Com o avanço da vacinação contra a Covid-19 e maior controle da pandemia, é essencial que as mulheres retomem com os exames periódicos, uma vez que o diagnóstico precoce ainda é a melhor maneira de garantir o sucesso do tratamento”, observa Vivian Milani, médica radiologista da FIDI. A maioria dos casos, quando tratados adequadamente e em tempo oportuno, apresentam bom prognóstico.

 

De acordo com o último levantamento realizado pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), em agosto de 2022, o câncer de mama, é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em quase todas as regiões do Brasil. A taxa de mortalidade por câncer de mama, ajustada pela população mundial, foi 11,84 óbitos/100.000 mulheres, em 2020, com as maiores taxas nas regiões Sudeste e Sul, com 12,64 e 12,79 óbitos/100.000 mulheres, respectivamente.

 

Prevenção

 

Para reduzir os fatores de risco, é importante adotar hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas regularmente, ter uma alimentação balanceada, evitar o consumo excessivo de álcool, não fumar e fazer a mamografia anualmente. “Algumas mulheres, que apresentam fatores de risco, como o histórico da doença na família, estar entre 40 anos e 70 anos, precisam redobrar o cuidado porque as chances de desenvolver a doença é maior. O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura”, explica Vivian Milani, radiologista de FIDI.

 

A mamografia pode ser indicada para pacientes que não tenham a idade mínima de 40 anos, mas que tenham risco aumentado para o desenvolvimento de tumores mamários, como aquelas com histórico familiar de câncer de mama.

 

Já em mulheres grávidas, em caso de solicitação médica, o exame de ultrassom das mamas é o mais indicado.

 

Tratamento

 

O tratamento para a doença depende da fase em que ela se encontra, do tipo de tumor, da idade da paciente, entre outros fatores. A alta tecnologia na área da saúde tem possibilitado opções terapêuticas cada vez mais eficazes e menos invasivas para tratar este tipo de tumor. “As inovações implementadas no tratamento oncológico têm revolucionado a estratégia de combate à doença. Um método que vem se mostrando bem-sucedido é fazer uso de terapias conjugadas, combinando a quimioterapia com medicamentos biológicos de alta qualidade”, explica Katia Beltrão, gerente de marketing hospitalar de oncologia da Biomm.

 

Os biomedicamentos têm demonstrado segurança e eficácia nos tratamentos de câncer de mama, inibindo a multiplicação das células tumorais e preservando os tecidos saudáveis. Além de ampliar o acesso aos tratamentos biológicos, os biossimilares apresentam perspectivas muito positivas para as pacientes.

 

Dentre as opções terapêuticas, o medicamento biológico à base do princípio ativo trastuzumabe tem sido utilizado em tratamentos nas chamadas terapias alvo, em combinação com a quimioterapia. “A implementação de soluções inovadoras requer alto investimento e o uso de biomedicamentos apresenta benefícios para o paciente, com a ampliação do acesso, bem como para o setor de saúde por viabilizar o equilíbrio financeiro e a alocação de recursos para a incorporação de novas tecnologias no âmbito assistencial”, finaliza Katia.

 

Sobre a Biomm

A Biomm tem a missão de desenvolver, produzir e comercializar biomedicamentos de competitividade global, com qualidade e acessibilidade. O foco da companhia está no desenvolvimento de medicamentos biológicos, acessíveis para tratamento de doenças crônicas no país. Com inovação em seu DNA, a companhia é pioneira no setor de medicamentos biotecnológicos no Brasil. Tem sede e fábrica em Nova Lima (MG). É listada na bolsa de valores (B3:BIOM3).

 

Sobre a FIDI

Fundada em 1985 por médicos professores integrantes do Departamento de Diagnóstico por Imagem da Escola Paulista de Medicina -- atual Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) --, a FIDI é uma Fundação privada sem fins lucrativos que reinveste 100% de seus recursos em assistência médica à população brasileira, por meio do desenvolvimento de soluções de diagnóstico por imagem, realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão médico-científica, ações sociais e filantrópicas. Com 2.065 colaboradores e um corpo técnico formado por mais de 400 médicos, a FIDI está presente em 77 unidades de saúde nos estados de São Paulo e Goiás, e é a maior prestadora de serviços de diagnóstico por imagem do SUS, realizando aproximadamente 5 milhões de exames por ano, entre ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia, mamografia, raios-X e densitometria óssea.

A Fundação também trabalha na proposição de soluções inovadoras para a saúde pública, como o sistema de análise de imagens de tomografia computadorizada por inteligência artificial, e participou da primeira Parceria Público-Privada de diagnóstico por imagem na Bahia. Por duas vezes, a FIDI recebeu o prêmio Referências da Saúde 2019 e 2020, na categoria Qualidade Assistencial, e por três vezes foi medalhista em desafios internacionais de aplicação de inteligência artificial no diagnóstico por imagem, propostos na conferência anual da Sociedade Norte-Americana de Radiologia, considerado o maior congresso do setor no mundo. Ao final de 2020, a Central de Laudos da FIDI obteve a certificação ISO 9001:2015 de Gestão da Qualidade, pela International Organization for Standardization e, em 2021, recebeu o selo de “Excelente Empresa Para se Trabalhar” (GPTW).

 

Fonte: Máquina CW

 


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