março 2023 - Portal E5

terça-feira, 21 de março de 2023

"Vamos falar de Jundiaí?", 2° livro solo de Eduardo Martellotta

março 21, 2023 0





Meu segundo livro solo, "Vamos falar de Jundiaí?" traz a história desta linda e pujante cidade do interior de SP, conhecida como a Terra da Uva, onde moro desde julho de 2021. Ainda na obra, curiosidades sobre os bairros e pontos turísticos, Jundiaienses famosos, Ferrovia, cinemas e muito mais. Fotos atuais tiradas por mim e meu irmão Cristiano - em terra e por drone, e outras antigas. Prefácio do Cris Martellotta. 116 págs. Editora Letras e Versos RJ. 

Preço: R$ 35,00 (R$ 27,00 + R$ 8,00 - despesa com Correios). Para adquirir, entrar em contato comigo no e-mail eduardo.cedm@gmail.com ou pelo WhatsApp 11 95241-8939.
















Vamos falar de Jundiaí?

Eduardo Cedeño Martellotta

Editora Letras e Versos

116 páginas

Lançamento: 2023

R$ 35,00








André do Prado é eleito presidente da Assembleia Legislativa do Estado de SP

março 21, 2023 0

 Parlamentares da 20ª legislatura elegeram a nova Mesa Diretora 

que estará à frente do Parlamento pelos próximos dois anos


Matheus Batista - Foto: Agência Alesp









Plenário Juscelino Kubitschek


Eleito com 89 votos, o deputado André do Prado é o novo presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e comandará o maior parlamento estadual da América Latina pelos próximos dois anos. A nova Mesa Diretora da Alesp, eleita durante sessão realizada dia 15 de março último, é composta também pelo 1º secretário, deputado Teonilio Barba (PT), e pelo 2º secretário, deputado Rogério Nogueira (PSDB).

Em sua primeira fala à frente do Legislativo paulista, André do Prado agradeceu os votos recebidos e prometeu uma gestão aberta a diálogos. "Sei da minha responsabilidade, mas agradeço a cada um de vocês, pois sem o apoio dos partidos isso não seria possível. Vou trabalhar muito para honrar cada voto que tive na tarde de hoje".

O novo presidente ressaltou também a relação entre a Assembleia e o governo do Estado. Relação esta que prometeu estreitar nesses próximos dois anos. "Vamos juntos trabalhar para um Estado mais forte, humano e desenvolvido".

André do Prado venceu o pleito que contou com a candidatura do deputado Carlos Giannazi (Psol), que recebeu o voto de cinco parlamentares.

O 1º secretário Teonílio Barba foi eleito para o novo cargo por aclamação do Plenário. Barba saudou todos os presentes e firmou seu compromisso com respeito às diferentes visões presentes na nova composição da Casa. "Nós temos o compromisso com o debate, para que a gente retome a autonomia e a independência legislativa desta Casa. E isso não impede que quem é da base mantenha a defesa do seu governo. Nós da oposição faremos uma oposição responsável, mas com muita firmeza", disse.

Já o deputado Rogério Nogueira chega para seu segundo biênio integrando a Mesa Diretora da Alesp. O parlamentar ocupou a segunda-secretaria entre os anos de 2021 e 2023 e foi reeleito com votação simbólica do Plenário. "Todos vocês [parlamentares] têm o direito de nos cobrar, tanto nós da segunda-secretaria, quanto a primeira e a presidência. Quero continuar trabalhando para todos desta Casa legislativa", afirmou o parlamentar.

Mesa substituta

Durante a sessão, a nova legislatura da Alesp elegeu também o deputado Gilmaci Santos (Republicanos) como 1º vice-presidente; o deputado Milton Leite Filho (União) para 2º vice-presidente, o deputado Helinho Zanata (PSC) como 3º vice-presidente e o deputado Rafael Silva (PSD) para a 4ª vice-presidência. Os deputados Léo Oliveira (MDB) e Gil Diniz (PL) ocuparão, respectivamente, as 3ª e 4ª secretarias.

Presidente

André do Prado, 53, nasceu em Guararema, na Região Metropolitana de São Paulo e é formado em Análise de Sistemas pela Universidade de Mogi das Cruzes. Começou sua carreira política em 1992, quando aos 23 anos foi eleito vereador de Guararema, cargo em que permaneceu por dois mandatos, até o ano de 2000.

Do Prado foi vice-prefeito de Guararema entre 2000 e 2004, período em que comandou também a Secretaria de Saúde do município. No último ano de seu mandato como vice-prefeito, se candidatou à prefeitura de Guararema e conquistou o cargo em que esteve à frente até o ano de 2008.

André do Prado foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2010 e chega este ano ao seu quarto mandato na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Secretários

Teonilio Barba, 64, é diretor licenciado do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, lugar onde começou sua movimentação política. Nascido em Água Boa, munícipio do interior de Minas Gerais, Barba está em São Paulo há mais de 50 anos.

O parlamentar foi eleito para seu primeiro mandato como deputado estadual em 2014 e, desde então, esteve presente em todas as legislaturas seguintes. Este é o terceiro mandato de Barba.

Já o deputado Rogério Nogueira, 53, chegou este ano ao seu sexto mandato na Assembleia Legislativa de São Paulo. Natural de Indaiatuba, no interior do Estado, Nogueira entrou na vida pública por meio do motocross - esporte que lhe rendeu 10 campeonatos paulistas e oito campeonatos brasileiros na modalidade.

O parlamentar foi eleito a primeira vez como deputado estadual em 2002 e, assim como seu colega de secretaria, figura no quadro de parlamentares desde então.


Matéria enviada pela Assessoria de Imprensa da Assembleia Legislativa de SP.

 

 

O descrédito do crédito consignado

março 21, 2023 0







Wagner Balera

Os empréstimos fazem parte da história das instituições de previdência brasileira, desde os seus primórdios. Em 1946 ocorreu a primeira disciplina sobre a matéria.

Mas é bem mais recente a modalidade bancarizada dos créditos consignados. Vai completar, em breve, vinte anos.

É essa que está, agora, sob a mira de atenções do Estado brasileiro.

O imenso volume de empréstimos obtidos sob essa modalidade revela algo que, só aparentemente, cooperou para o bem-estar dos tomadores dos recursos.

Encantados pelo atrativo de taxas de juros menores e já atraídos pela facilidade da liberação do valor mutuado, milhões de beneficiários da seguridade social se valeram dessa modalidade de crédito.

O grande problema é que, como todo e qualquer empréstimo, esse deve ser honrado com os respectivos pagamentos.

E quem tomou o empréstimo não tem como pagar, porque é comum ter sido comprometida com tal dívida quase a metade do rendimento, as mais das vezes muito modesto, do tomador. Mas, o valor da dívida é deduzido da prestação social. Não há como dela se esquivar.

As mitigações do problema, desde que bem analisadas, revelam certa falta de sensibilidade de quem incentivou tal prática.

Dir-se-á: o juro é baixo. Comparado com que referencial? Uma portaria governamental do ano passado resolveu que o juro deveria observar o limite de 3,5% ao mês.

Vale compará-lo com outro programa social. Nele quem empresta, compulsoriamente, é o trabalhador. É o FGTS. Quanto rende esse fundo? 3% ao ano. O FGTS rende, ao ano, o que o consignado custa por mês.

Portanto, o primeiro argumento do juro baixo é de duvidosa veracidade.

Também se argumenta que a modalidade de crédito em comento conta com a vantagem de período alargado de pagamentos.
 
Ora, prazos mais longos de pagamento, a bem de ver, não é vantagem alguma e, sim, ilusionismo para atrair as pessoas. Vão pagar uma quantia pequena (atenção: pequena para quem?) durante anos e anos. E ainda se dá como vantagem que o prazo pode chegar a cento e vinte meses.

Os mais vulneráveis se expõem a riscos frequentes e intensos. Ora é a enfermidade que surge abruptamente; ora é a praga desemprego que atinge alguém da família, que dependerá da ajuda do único do grupo que possui o rendimento estável.

E não são poucas as situações nas quais o que toma o empréstimo só o faz para socorrer algum parente que se encontra em estado de extrema necessidade.

Adentramos, agora, na face mais sombria do problema.  A do superendividamento.

Depois de ser instado por todos os meios propagandísticos a obter o remédio que cura todos os problemas financeiros que o atormentam, e de ter em favor da decisão que tomará os falaciosos atrativos já antes apontados, é bem provável que o tomador já esteja a braços com outras modalidades de crédito, sobretudo relativos ao financiamento de bens de consumo direto.

Assim é que, ao limitador na parcela deduzida automaticamente no consignado, se somará a prestação do fogão, da geladeira, da lavadora...

E, àqueles 35% deduzidos do benefício são acrescidos outros tantos por cento para a paga das demais prestações.

O que restará, então, para o atendimento da alimentação, da luz, do gás e das demais necessidades inerentes ao mínimo existencial?

Carrega consigo o superendividamento consequências gravíssimas, das quais a mais notória consiste no empurrar do devedor na imensa sentina rotulada de nome sujo.

Nada mais se consegue, então, da vida. Vida severina, como disse o imortal poeta.

Os jornais oferecem, agora, solução redentora: a anistia do débito.

Ninguém deixará de aplaudir tal solução, que retira o pobre do monturo no qual foi lançado.

Mas, ninguém fala do custo direto e indireto dessa benesse.

Alguém poderia supor que a concessão da anistia se resolve com uma penada.

Não será bem assim.

O credor quererá, com justo motivo, a sua contrapartida.

Ademais, como numa reação em cadeia, devedores de outras latitudes e longitudes embarcarão na onda e, igualmente, pleitearão a anistia ampla, geral e irrestrita de seus débitos bancários e fiscais.

Todos sabem que os tomadores de crédito agrícola, sempre com excelentes desculpas, são campeões na concessão de anistia pelos estabelecimentos oficiais de crédito.

Enfim, há um problema grave com o consignado.

Essa modalidade de empréstimo é oferecida tão logo o beneficiário fica sabendo que receberá a prestação. Sim. Antes mesmo de ter sido efetuado o primeiro crédito, como que automaticamente, alguém começa a oferecer o crédito consignado à pessoa que se tornou credora de certo benefício.

Ora, qualquer um de nós poderia perguntar: mas como essa informação chegou ao conhecimento de um terceiro?  Bem, poderia ser a instituição que ficou incumbida de pagar a prestação, o que não lhe dá o direito de oferecer serviço não solicitado. Mas, até outros tantos emprestadores também entram em cena, com insistências que, por vezes, raia ao absurdo de se dirigir aos familiares do titular do direito. Algo que tangencia, manifestamente, a lei de proteção aos dados.

Todo o tema não justifica solução afobada e pontual que os salvadores da pátria querem propagar como sendo a melhor.

Eis um debate que, espero, só começa a ser levado a sério.

Wagner Balera é professor titular de Direito Previdenciário na Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Livre-docente e doutor em Direito Previdenciário pela mesma universidade. Autor de mais de 20 livros sobre Direito Previdenciário.

 

Fonte: Equipe de Imprensa do Prof. Wagner Balera
 

 

 


Cases mostram que o Metaverso está cada vez mais presente nas empresas

março 21, 2023 0

 

Mais de 20 mil pessoas já acessaram as diferentes propostas de imersão em dados divulgados pela Agência Casa Mais

 

 

Foto: Reprodução site Agência Casa Mais


São Paulo, 16 de março de 2023 - Com o intuito de levar cada vez mais tecnologia para o Brasil, a Agência Casa Mais, empresa pioneira em Metaverso, Realidade Virtual e Aumentada, reúne cases inéditos de projetos exclusivos de Metaverso para empresas que já alcançaram mais de 20 mil acessos. No mercado corporativo, cada vez mais empresas estão presentes nesse novo ambiente, com a finalidade não só de aproximar as pessoas das suas marcas de forma interativa, mas também de se fazer presente na vida virtual de cada um dos seus consumidores, visto que dentro do metaverso, por exemplo, a empresa pode adotar uma economia virtual totalmente funcional, muitas vezes baseada em criptomoedas e bens e ativos digitais, incluindo tokens não fungíveis (NFTs).

 

O Metaverso pode ser definido como um espaço virtual que tem por objetivo criar um “mundo paralelo” no qual a maior parte das tarefas do dia a dia possam ser realizadas, e que assim possa atendar muitas necessidades de forma simplificada. Mas essa é apenas uma breve explicação, pois dentro desse conceito do Metaverso existem diversas possibilidades, como por exemplo, a interação com outras pessoas através de avatares e objetos 3D no cenário imersivo, e em muitos dos casos utilizando a tecnologia de Realidade Virtual e Realidade Aumentada, por exemplo.

 

Uma dessas empresas é a Zurich Seguros, uma das companhias de seguros mais relevante no mercado, e que foi criada uma experiência tecnológica no metaverso para aproximar os funcionários da realidade dos clientes, mostrando o quão importante e necessário são os seguros para eles, e o quanto o atendimento precisa ser bem executado e preciso, criando um vínculo direto e emocional entre eles, equipe de atendimento e assegurado. Mais de 500 colaboradores da Zurich Seguros foram impactados nessa ação que durou uma semana.

 

Outro case é o da a TAP Air Portugal, maior empresa de tráfego aéreo portuguesa, no qual para muitos dos seus passageiros, o local em que vai sentar durante a viagem é um fator decisivo para que ele se sinta seguro e confortável em sua viagem aérea, pensando nisso encontrou junto com a Casa Mais soluções tecnológicas que auxiliassem nesse processo de escolha dos passageiros. Todos os mais de 1.500 clientes puderam ter a experiência gamificada e com um clique durante a compra das passagens, o passageiro tem acesso em seu navegador web a um jogo ambientado em um Check-in do voo no aeroporto, podendo andar pelo ambiente e interagir com algumas atividades que ajudam ele a tirar dúvida e fazer algumas escolhas sobre seu voo com maior clareza e segurança.

 

Outras empresas relevantes como a Bunge, criou seu game imersivo em Realidade Virtual totalmente interativo no metaverso para ser utilizado em uma ativação na FIPAN 2022; a GE Healthcare com a criação de plataforma gamificada como um Showroom Virtual com os mesmos atributos, funcionalidades e resultados de um espaço físico; a Porto Seguro expôs toda sua infraestrutura em um show room virtual que tinha um estande 3D com arquitetura refinada e transmitiu toda a amplitude e a segurança dos projetos sociais oferecidos pelo grupo.

 

Metaverso também está em games

Uma outra opção caso a empresa queira entrar no metaverso é estar em um jogo já existente. Nesse caso, todo o planejamento desde da compra dos terrenos virtuais, até a construção de todo o cenário 3D com os elementos e objetos virtuais são feitos seguindo a identidade visual e a configuração personalizada. Atualmente os games mais conceituados no mercado do metaverso já são parceiros, entre eles: Altspace VR, Decentraland, Roblox, Sandbox, Fortnite, Avakin, entre outros.

 

“Acredito que o mais interessante no universo do metaverso, é a conexão entre pessoas que estão em lugares diferentes, em horários diferentes e realizando suas respectivas tarefas e atividades, ou seja, o metaverso está “sempre ligado” e existe em tempo real. Ao longo do tempo, teremos uma “cópia” do mundo real, com a criação de avatares 3D mais realistas, ambientes customizados mais interativos e lúdicos, além de uma navegação simples e didática para trazer uma boa experiência para as pessoas ao entrarem nesse novo mundo”, destaca Fábio Costa, CEO da Agência Casa Mais.

 

Conheça um pouco mais do Metaverso Casa Mais em: https://www.casamaismetaverso.com.br/ . 

 

Fonte: FSB Comunicação.

 

 

 



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